Desde o dia 7 de fevereiro de 1991, Nosso Senhor Jesus Cristo, Maria Santíssima, São José , o Divino Espírito Santo, os Anjos e os Santos, vem aparecendo diariamente em Jacareí, São Paulo, Brasil, às 18:30hs (hora de Brasília). Ela se apresenta como Rainha e Mensageira da Paz e faz um último apelo à conversão, através de um jovem: Marcos Tadeu, que no início das Aparições tinha 13 anos apenas. São as mais intensas Aparições da história de nosso país, e Maria Santíssima diz que são as últimas Aparições para a Humanidade. A Mãe de Deus pediu que fosse feita todos os dias, às oito horas da noite, a Santa Hora da Paz a fim de que as famílias se convertam e o mundo tenha Paz. Ela prometeu a Sua proteção às famílias que a fizerem todos os dias. Nossa Senhora diz que as Aparições de Jacareí e a de Medjugorje (ex-Iugoslavia) são a continuação e a CONCLUSÃO de Fátima.

domingo, 26 de agosto de 2012

04.04.2010-MENSAGEM DE SANTA PATRÍCIA-NAS APARIÇÕES DE JACAREÍ SP BRASIL - COMUNICADA AO VIDENTE MARCOS TADEU TEIXEIRA




SANTA PATRÍCIA

“-Amados irmãos Meus, Eu, PATRÍCIA, estou felicíssima por vir aqui hoje dar-vos a Minha primeira Mensagem, apesar de já estar aqui desde sempre presente neste Lugar eleito e onde Nós, Nós, todos os Santos de Deus habitamos e acolhemos as vossas orações todos os dias, noite e dia.
Meus irmãos, abri o vosso coração ao Amor de Cristo, que não poupou-Se a si mesmo até dar a Sua vida totalmente por vós na cruz. O Senhor esvaziou-se completamente de si mesmo, a Senhora das dores esvaziou-se completamente de si mesma a tal ponto que nos Seus Corações só havia o imenso e infinito amor, a infinita caridade que Eles tinham por Deus e por vós.
Este Amor(Jesus e Maria) que se entregou por vós na cruz, este Amor que deu a vida para que todos vós saísseis da morte eterna e pudéssemos encontrar a vida, este Amor deseja entregar-se, comunicar-se, doar-se a cada um de vós. Mas, com o coração cheio das coisas terrestres e passageiras, dos apegos às coisas deste mundo não será possível recebê-Lo.
Por isso peço-vos:
esvaziai o coração, lançando fora dele todo o amor de vós mesmos, todo o apego à própria vontade, toda a soberba, toda a vaidade, todo o apego desordenado às criaturas, para que verdadeiramente nas vossas almas só haja espaço, abertura e lugar para o Amor de Deus. Vede Meus irmãos, que Cristo deu a Sua vida por vós como o rei mais extremoso, como o pai mais amoroso, como o irmão mais cheio da verdadeira caridade. Enquanto os reis mandam os seus súditos à luta para salvar seu reino e até a sua vida, a sua coroa, Cristo depôs a Sua Coroa de lado no Céu, desceu dele para habitar na Terra e no meio de vós, juntamente com Sua Mãe Santíssima. E os dois deram a vida, para que todos vós, seus súditos, pudésseis sair da morte eterna e encontrar a verdadeira vida em Deus.
Que Amor mais extraordinário o Senhor e a Sua Mãe tiveram por vós! E com quão pouco amor vós Os tendes correspondido, servido, amado até agora...
Não Os façais sofrer mais! Abri vosso coração. Entregai-vos completamente e segui com passo firme e decidido no caminho do verdadeiro Amor ao Senhor e à Sua Mãe para que não vos torneis réus daquele pecado em que inumeráveis almas já caíram, que foi o de perder o amor e a escolha divina sobre elas porque amaram a si mesmas mais que a Deus e a Sua Mãe e porque se preferiram a si mesmas do que a Eles.
Chamo-vos amados Meus a este verdadeiro amor, posso e quero dá-lo a vós. E aqueles que se consagrarem a Mim, que Me pedirem este amor, que solicitarem a Minha ajuda, Eu o darei.
Continuai com todas as orações que Eu, o Céu, vos dei aqui. A Oração é Amor que sobe ao Céu, disse-vos aqui a Senhora. E é verdade.
Oração é Amor que sobe ao Céu.
Oração é coração esvaziado que sobe ao Céu.
Oração deve ser coração desprendido da Terra para que possa então, enfim, tornar-se leve e subir ao Céu.
Oração é amor divino em pura transformação que desce do Céu à Terra para a alma que o quer, que o busca, que o pede e que por ele suspira!
Continuai com todas as orações que a Senhora Santíssima vos deu aqui, pois essas Orações tem a propriedade de esvaziar, abrir o vosso coração. Se ele tiver o mínimo de boa vontade e se ele quiser verdadeiramente esvaziar-se, então, essas orações tornarão vossas almas e corações leves, desprendidos de tudo quanto puxa para a terra e pesa a alma. Então vossas almas voarão céleres na direção do Sol, do infinito amor de Deus. Eu estou convosco em todos os momentos e nunca, nunca vos deixarei, se vós também nunca Me deixardes.
A todos, neste momento, com amor, abençôo.
Abençôo-te também Marcos. Tudo foi muito bem explicado por ti. Dou-te as Minhas felicitações cavaleiro da Imaculada, servo do Deus Altíssimo, amigo dos Anjos e dos Santos e querido Meu.”


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***
Patrícia era descendente do imperador Constantino, o Grande. Nasceu no início do século VII, em Constantinopla, e foi educada para a Corte pela sua dama Aglaia, uma cristã muito devota. A pequena cresceu piedosa e, apesar da pouca idade, emitiu voto de virgindade a Cristo. Mas para manter-se fiel teve de fugir da cidade, porque seu pai, Constante II, então imperador, insistia em impor-lhe um matrimônio.
Patrícia, ajudada por e em companhia de Aglaia, com algumas seguidoras, escondeu-se por algum tempo. Depois, embarcaram para as ilhas gregas, com destino à Itália, onde desembarcaram em Nápoles. Patrícia ficou encantada com o local e indicou o lugar onde gostaria de ser sepultada. Em seguida, patrocinou a cidade ajudando a ornamentar muitas das novas igrejas, que eram desprovidas dos objetos litúrgicos essenciais, e auxiliou financeiramente os conventos que atendiam os pobres e doentes.
Só então viajou para Roma com Aglaia e as fiéis discípulas, onde procurou proteção junto ao papa Libério. Foi quando soube que seu pai já se havia resignado à sua vontade. Recebeu, então, o véu, símbolo de sua consagração a Deus, das próprias mãos do sumo pontífice. Assim, elas retornaram a Constantinopla para Patrícia renunciar ao direito à coroa e distribuir seus bens aos pobres, antes de seguirem, em peregrinação, para a Terra Santa.
Porém outros incidentes ocorreram. A embarcação distanciou-se dos vários perigos e desgovernou-se até espatifar-se nos rochedos da costa marítima de Nápoles. Precisamente na pequena ilha de Megaride, também conhecida como Castel dell'Ovo, onde havia um pequeno convento, no qual Patrícia morreu depois de algum tempo.
Os funerais de Patrícia, segundo os registros, foram organizados pela fiel Aglaia e transcorreram de modo solene, com a participação do bispo, do duque da cidade e de imensa multidão. O carro, puxado por dois touros sem nenhum guia, parou diante do mosteiro das irmãs basilianas, dedicado aos santos Nicandro e Marciano, que Patrícia indicara para ser sepultada. Lá as relíquias permaneceram guardadas pelas irmãs que passaram a ser chamadas de "patricianas", ou Irmãs de Santa Patrícia. Mais tarde, os basilianos transferiram as Regras para as dos beneditinos e essas irmãs também acompanharam a renovação.
Para retribuir o carinho da santa que retornou a Nápoles só para ser sepultada, a população difundia sempre mais seu culto, tornando-o forte e vigoroso. Em 1625, santa Patrícia foi proclamada co-Padroeira de Nápoles, sendo tão comemorada quanto o outro padroeiro, são Genaro, o célebre mártir.
Por motivos históricos, em 1864 suas relíquias foram transferidas para a capela lateral da esplêndida igreja do Mosteiro de São Gregório Armênio. A Igreja confirmou o culto santa Patrícia no dia 25 de agosto.

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